domingo, 26 de agosto de 2012

A Igreja ora vem Senhor Jesus comemora mais uma festa, em São Domingos.

 Cantora convidada Lociene Xavier

 Conjunto Mulheres Virtuosas

 Conjunto aniversariante

 Conjunto Fogo Santo da Sede 

 As duas dirigentes do conjunto a cantora Luciene e o pregador da noite o Wendel xavier e o Pastor Presidente Procopio.

Nesse dois dias de festa 25/26 na igreja ora vem senhor Jesus, com a presença da cantora Luciene e seu esposo Wendel vindo do Rio Grande do Norte, e os conjuntos locais, a gloria de Deus foi derramada naquele lugar onde pessoas receberam o dom de língua e a graça de Deus,, no final o pastor deu a bênção apostólica e apresentou as Dirigentes do Circulo de oração e do conjunto em breve colocarei quem serão as novas dirigentes.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

'Achava impossível mudar', diz ex-travesti que hoje é pastor em MT


PASTOR DIZ AJUDAR QUEM QUER VOLTAR A SER HÉTERO ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÃO.
PARA JOIDE MIRANDA, HOMOSSEXUALIDADE PODE SER DESAPRENDIDA.


Joide e Édna estão casados há 14 anos. (Foto: Pollyana Araújo/ G1)
Joide e Édna estão casados há 14 anos e tem Pedro, de um ano e 11 meses. (Foto: Pollyana Araújo/ G1)

Acompanhado da mulher e do filho de 1 ano, o pastor evangélico Joide Miranda, de 47 anos, que até os 26 era travesti, afirma que é possível deixar de ser homossexual. A partir de sua experiência pessoal, ele decidiu ajudar quem quer voltar a ser hétero, por meio da Associação Brasileira de ex-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABexLGBTTs). "A homossexualidade é um vício que, muitas vezes, vem desde a infância. Achava que era impossível mudar, mas é uma conduta que pode ser desaprendida", diz o pastor.
O trabalho da associação vai contra a posição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que orienta profissionais da área a não colaborar com serviços que ofereçam tratamento e cura para homossexualidade e não reforçem preconceitos sociais já existentes em relação ao tema.
Joide Miranda, que aos 14 anos assumiu a homossexualidade e agora se diz "completamente restaurado", pontua que o trabalho que desenvolve busca a cura e a mudança a partir da espiritualidade e da experiência de vida dele, embora avalie que a psicologia seria importante nesse processo. "Aqueles que querem deixar o estado da homossexualidade dizem que me veêm como referência", afirma o pastor, que depois da mudança retirou as próteses de silicone dos seios e o silicone industrializado dos quadris.
Ele explica que a entidade, que foi regulamentada em novembro do ano passado, dá suporte emocional a pessoas de vários lugares, inclusive do Japão, Espanha e França. Até hoje, segundo ele, mais de 500 homossexuais o procuraram. O pastor diz que os maiores motivos alegados para querer deixar a homossexualidade são a solidão e a insatisfação. "Fazemos acompanhamento por telefone, mas pretendemos abrir uma casa de apoio, uma espécie de albergue, para podermos auxiliá-los melhor", conta o pastor, que mora em Cuiabá com a família.
Um dos pilares da associação, segundo ele, é a estruturação familiar. Para o pastor, a desordem familiar tem grande parcela de responsabilidade nos casos de homossexualidade. Ele diz alertar os pais durante as palestras que ministra para que se atentem sobre o comportamento dos filhos, de modo que atuem de forma preventiva. "Um dos maiores fatores que contribuem para a homossexualidade são os abusos sexuais e a ausência de limites para as crianças", enfatiza, ao relatar que, aos 6 anos, foi abusado por um vizinho.


Joide morou em vários países, entre eles na França. (Foto: Arquivo pessoal)Joide morou em vários países, entre eles na França
(Foto: Arquivo pessoal)
Além dos próprios homossexuais, Joide diz receber inúmeros telefonemas de mães que não concordam com a orientação sexual dos filhos. Ele diz que muitas delas pedem para conversar com a mãe dele, que, após muita insistência, conseguiu fazer com que ele fosse para a igreja. Antes disso, o ex-travesti morou em vários países, entre eles Itália e França, onde se prostituía.
Ele cita dois casos de ex-gays que teriam se tornado heterossexuais depois de receberem acompanhamento através da associação. Um deles na França, que morava com outro homem e hoje já está casado com uma mulher.
Outro é o caso de um ex-travesti do Maranhão, que colocou silicone até nos lábios e agora é missionário de uma igreja evangélica. "Quando a pessoa resolve mudar, o interior está todo bagunçado e demora algum tempo para mudar completamente, inclusive os trejeitos femininos", explica.



Joide se casou, mas diz que casamento não pode servir de fuga. (Foto: Arquivo pessoal)Joide se casou, mas diz que casamento não pode
servir de fuga. (Foto: Arquivo pessoal)
Casamento
No caso de Joide, a mulher Édna, que hoje o acompanha nas palestras em que dá o seu testemunho, foi quem o ajudou. "Falava para ele que não era para colocar a mão na cintura, nem cruzar as pernas como mulher", disse. Ela, no entanto, faz questão de enfatizar que se casou com um heterossexual e que nunca duvidou da mudança do marido. "Antes achava que gay era sempre gay, mas depois que o conheci mudei esse conceito. Não me importo em falar sobre o passado dele, pois falo de alguém que não existe mais", afirma.
Casada há 14 anos com Joide, Édna conta que os dois eram empresários e deixaram os negócios para ajudar as pessoas que pretendem deixar de ser homossexuais. "Só fazemos isso para que a nossa história possa ajudar outras pessoas". Ela conta que no início do relacionamento enfrentou certo preconceito por parte daqueles que não acreditavam na mudança de Joide.
No entanto, os dois afirmaram que o casamento não pode servir como uma "fuga". Antes de conhecer a mulher, o pastor disse não ter sentido atração por nenhuma outra pessoa do sexo oposto. "Tive tudo que um travesti sonha, como glamour e dinheiro, mas não era feliz. Sentia um vazio muito grande dentro de mim. Era uma vida de hipocrisia", recorda Joide, ao se dizer realizado hoje com a mulher e o filho, que foi adotado porque Édna não conseguia engravidar.
Na visão dele, a homossexualidade está na mente e, por isso, pode ser restaurada."Depois que fui abusado sexualmente, tive a minha heterossexualidade violada", afirma. Ele disse ainda que, quando foi molestado pelo vizinho, teve medo de contar para a família, principalmente ao pai, que era alcoólatra.


quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Índios evangélicos aumentam 42% em 10 anos e já são 210 mil


A organização de grupos evangélicos com essa missão tem aumentado, 
afirma Carlos Travassos, coordenador-geral do setor que monitora tribos 
isoladas e de recente contato na Funai (Fundação Nacional do Índio).
O trabalho conta até com apoio logístico de aviões em áreas de difícil 
acesso, graças à Asas de Socorro, uma das 15 agências missionárias
 evangélicas filiadas à AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras).
Bancadas por igrejas, empresas e voluntários, são ligadas a várias denominações
 e fazem ações de ensino, assistência social e treinamento de líderes indígenas.
O treinamento é a base da ideia da "terceira onda" evangelizadora: depois de 
missionários brancos estrangeiros e brasileiros, chegou a vez de os próprios índios
 atuarem.
A maioria dos índios evangélicos é ligada à Assembleia de Deus, 31% do total ou 
64.620 pessoas. Em segundo lugar vêm os batistas, com 17%, ou 35,5 mil pessoas.
Em Chapada dos Guimarães (MT) funciona a Ami, escola para índios cujo lema é 
formar "discípulos de Jesus Cristo" e criar uma igreja "genuinamente indígena em 
cada tribo do Brasil".
Eles são preparados para repassar os conhecimentos aprendidos a suas comunidades --
"da maneira deles", diz o pastor indígena Henrique Terena, presidente do Conplei 
(Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que se 
define como o maior movimento evangélico indígena do país.
O Conplei organizou na Ami um congresso que reuniu cerca de 2.500 pessoas, 
com 81 etnias do Brasil e de outros países, segundo a organização. Eles
 comemoraram o marco simbólico da primeira evangelização indígena, 
quando missionários escoceses chegaram à aldeia de índios terenas, em 1912, 
em área hoje de Mato Grosso do Sul.
Também retrato de tendência nacional, o percentual de católicos indígenas também
 caiu nos últimos dez anos, de 59% para 50,5% da população indígena.
A Igreja Católica, com missões iniciadas no século 16, está presente em 185 povos, 
com missionários ligados ao Cimi (Conselho Indigenista Missionário). A AMTB diz 
atuar com 182 etnias.
EVANGELIZAÇÃO
Para a AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), que reúne 
organizações de missionários evangélicos, as ações em comunidades indígenas 
respeitam a cultura e o direito de escolha dos índios.
"Se as culturas são móveis e mutáveis, por que as mudanças provocadas a partir do 
conhecimento dos valores cristãos e do evangelho despertam tantas e tão violentas 
reações quando se trata de culturas indígenas?".
Do Jornal Floripa